quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

ASIMEC - COMUNICADO

COMUNICADO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO PARA
O NATAL E FINAL DE ANO 2012


ASIMEC SEDE (RUA: SÃO JOSÉ, 550 – PIMC)

Dias 24 e 25/12/2012 (segunda e terça -feira) - fechado
Dia 26/12/2012 (quarta-feira) - das 8:00 às 17:00
Dias 31/12/2012 e 01/01/2013 (segunda e terça-feira) – fechado
Dia 02/01/2013 (quarta-feira) – das 8:00 às 17:00


BALANÇA DO PIMC (BELA VISTA)

Dias 24 e 25/12/2012 (segunda e terça -feira) - fechado
Dia 26/12/2012 (quarta-feira) - das 7:00 às 17:00
Dias 31/12/2012 e 01/01/2013 (segunda e terça-feira) – fechado
Dia 02/01/2013 (quarta-feira) – das 7:00 às 17:00

  
CENTRO DE ATENDIMENTO AO TRABALHADOR

Dias 24 e 25/12/2012 (segunda e terça -feira) - fechado
Dia 26/12/2012 (quarta-feira) - das 8:00 às 19:00
Dias 31/12/2012 e 01/01/2013 (segunda e terça-feira) – fechado
Dia 02/01/2013 (quarta-feira) – das 8:00 às 19:00

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Asimec - 27 Anos

Asimec - Assembleia


No dia 11 de Setembro de 2012 a ASIMEC como uma Associação democrata convidou os Candidatos a prefeito de Cláudio: José Izabel de Araújo, o Zé Izabel, José Rodrigues Barroso de Araújo, o Zezinho do Zé do Juquinha, Geraldo Lázaro dos Santos, o Tindora, e Tancredo Aladim Rocha Tolentino, o Kedo a apresentarem seus planos de governo aos associados da ASIMEC.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Asimec - Informação


INFORMAÇÃO:
“PREVINA-SE DE FUTUROS TRANSTORNOS!"
NÃO REALIZE NENHUMA CONTRATAÇÃO SEM ANTES CONSULTAR AS DEVIDAS REFERÊNCIAS DO CANDIDATO NAS EMPRESAS EM QUE ELE JÁ TRABALHOU.

terça-feira, 3 de julho de 2012

Asimec - Divulgação Site

Novo site da Associação das Indústrias Metalúrgicas de Cláudio (ASIMEC).

Visite e fique por dentro de todos os cursos e serviços realizados!

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Asimec - 10 mitos sobre a escolha da carreira



A escolha da profissão pode deixar alguns jovens “de cabelo em pé”. Neste momento, é comum surgirem dúvidas, insegurança e medo de optar pela carreira errada. Nesta horas, os palpites e as sugestões de familiares e amigos, apesar de bem-intencionados, podem atrapalhar ainda mais.

Dez mitos

Escolher uma carreira é simples - O truque de se inscrever em vários vestibulares de áreas diferentes e esperar para saber em qual curso foi aprovado poderá resolver a dúvida no princípio. Entretanto, se o estudante não gostar do curso, ou terminará a faculdade a contragosto ou voltará à estaca zero, tendo de optar de novo por outro curso. Para evitar que isso aconteça, é fundamental a reflexão. “A escolha da profissão deve ser baseada nas vocações da pessoa. Isso ela saberá por meio da autorreflexão”.

Um profissional pode me dizer que profissão devo escolher - De maneira nenhuma, a escolha da profissão cabe apenas à pessoa. O especialista poderá ajudar no processo de autodescobrimento. “O profissional deve conduzir este processo, para que quem esteja em dúvida descubra suas vocações, mas nunca escolher por ele”.

Dificilmente ganharei minha vida com um hobby - Geralmente, o hobby é algo que a pessoa ama fazer e, quando se trabalha com o que se gosta, a chance de ser bem-sucedido é muito maior. “Muitas pessoas não se dão conta disso e deixam passar esta oportunidade. Quem ama o que faz trabalha com brilho nos olhos”.

Devo escolher carreiras em que faltam mais profissionais no mercado - Não é porque faltam profissionais na área da Engenharia e TI (Tecnologia da Informação) que estas profissões devem ser escolhidas. A especialista alerta que o apagão de profissionais pode ser algo momentâneo. “O mercado é muito dinâmico, tudo muda rapidamente. Quem disse que faltarão engenheiros daqui a 10 anos?”,

Profissões que estão na moda podem garantir mais empregabilidade - Nem sempre. Se a pessoa trabalhar com algo de que ela não gosta, só porque há muitas oportunidades no mercado, será um profissional sem motivação e isso refletirá em sua empregabilidade. “Quem se baseia em fatores externos tem mais chance de ser malsucedido”.

Ganhar dinheiro é o que mais importa na escolha da carreira - “É a mesma coisa de colocar o ter no lugar do ser”. O dinheiro, na escolha da carreira, é algo superficial. Em algum momento, o retorno financeiro não será o suficiente para que o profissional se sinta feliz e satisfeito.

Se seguir os passos do meu pai/mãe, tudo será mais fácil - Pode até ser que exista facilidade, mas, se a pessoa não tiver vocação para aquela profissão, também será infeliz na sua escolha. “Se for uma imposição dos pais, o profissional trabalhará por trabalhar, sem vontade e sem motivo”.

Ao escolher uma carreira, ficarei sempre preso a ela - Como o mercado é dinâmico, é possível ingressar em outra área ou até mesmo escolher outra profissão. “Muitas pessoas vão em busca do plano B, como dar aulas, ser consultor, abrir um negócio, quando algo está incomodando na carreira”.

Se eu mudar de carreira, tudo que eu aprendi (competências técnicas) não será aproveitado - Conhecimento sempre é aproveitado. Talvez o profissional não utilize diretamente suas competências técnicas, mas, indiretamente, elas poderão ser aproveitadas.

A escolha da carreira deve estar sempre atrelada à graduação - É possível pensar em uma carreira sem ter o Ensino Superior. Um curso profissionalizante pode, sim, oferecer uma carreira ao profissional. Um setor que tem gerado muitas oportunidades é o de serviços, que não precisa obrigatoriamente que o profissional tenha completado o Ensino Superior.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Asimec - Dia do Amigo



Pode ser que um dia deixemos de nos falar...
Mas, enquanto houver amizade,
Faremos as pazes de novo.

Pode ser que um dia o tempo passe...
Mas, se a amizade permanecer,
Um de outro se há-de lembrar.

Pode ser que um dia nos afastemos...
Mas, se formos amigos de verdade,
A amizade nos reaproximará.

Pode ser que um dia não mais existamos...
Mas, se ainda sobrar amizade,
Nasceremos de novo, um para o outro.

Pode ser que um dia tudo acabe...
Mas, com a amizade construiremos tudo novamente,
Cada vez de forma diferente.
Sendo único e inesquecível cada momento
Que juntos viveremos e nos lembraremos para sempre.

Há duas formas para viver a sua vida:
Uma é acreditar que não existe milagre.
A outra é acreditar que todas as coisas são um milagre.

quarta-feira, 21 de março de 2012

Asimec - 21 de Março - Dia Internacional da Síndrome de Down

 
A síndrome de Down (SD) é uma alteração genética produzida pela presença de um cromossomo a mais, o par 21, por isso também conhecida como trissomia 21.
A SD foi descrita em 1866 por John Langdon Down. Esta alteração genética afeta o desenvolvimento do individuo, determinando algumas características físicas e cognitivas. A maioria das pessoas com SD apresenta a denominada trissomia 21 simples, isto significa que um cromossomo extra está presente em todas as células do organismo, devido a um erro na separação dos cromossomos 21 em uma das células dos pais. Este fenômeno é conhecido como disfunção cromossômica. Existem outras formas de SD como, por exemplo: mosaico, quando a trissomia está presente somente em algumas células, e por translocação, quando o cromossomo 21 está unido a outro cromossomo.
O diagnóstico da SD se realiza mediante o estudo cromossômico (cariótipo), através do qual se detecta a presença de um cromossomo 21 a mais. Este tipo de análise foi utilizado pela primeira vez em 1958 por Jerome Lejeune.
Não se conhece com precisão os mecanismos da disfunção que causa a SD, mas está demonstrado cientificamente que acontece igualmente em qualquer raça, sem nenhuma relação com o nível cultural, social, ambiental, econômico, etc. Há uma maior probabilidade da presença de SD em relação à idade materna, e isto é mais freqüente a partir dos 35 anos, quando os riscos de se gestar um bebê com SD aumenta de forma progressiva. Paradoxalmente, o nascimento de crianças com SD é mais freqüente entre mulheres com menos de 35 anos, isto se deve ao fato de que mulheres mais jovens geram mais filhos e também pela influência do diagnóstico pré natal,que é oferecido sistematicamente  às mulheres com mais de 35 anos.  
Como a SD é uma alteração cromossômica, é possível realizar um diagnóstico pré natal utilizando diversos exames clínicos como, por exemplo, a amniocentese (pulsão transabdominal do liquido amniótico entre as semanas 14 e 18 de gestação) ou a biópsia do vilo corial (coleta de um fragmento da placenta). Ambos os exames diagnosticam a SD e outras cromossopatias.
Recentemente a prática médica tem incorporado métodos para a determinação do risco de ter um filho com SD, como por exemplo, o exame bioquímico, que se realiza mediante a avaliação dos níveis de substâncias químicas no sangue materno alteradas no caso da SD. Este exame se realiza entre a semana 14 e 17. A ultrassonografia também pode colaborar para detectar a SD, através dos marcadores ecográficos, principalmente da prega nucal, que pode ser medida a partir da décima semana de gestação. Estas últimas intervenções não são consideradas diagnósticas, para isso é necessário realizar os exames mencionados em primeiro lugar.
Embora as alterações cromossômicas da SD sejam comuns a todas as pessoas, nem todas apresentam as mesmas características, nem os mesmos traços físicos, tampouco as malformações. A única característica comum a todas as pessoas é o déficit intelectual. Não existem graus de SD; a variação das características e personalidades entre uma pessoa e outra é a mesma que existe entre as pessoas que não tem SD.
Cerca de 50% das crianças com SD apresentam problemas cardíacos, algumas vezes graves, necessitando de cirurgia nos primeiros anos de vida.
A intervenção médica pode acontecer com a finalidade principal de prevenção dos problemas de saúde que podem aparecer com maior freqüência na SD. Queremos destacar que a SD não é uma doença e sim uma alteração genética, que pode gerar problemas médicos associados.
Devemos olhar a pessoas com SD em sua singularidade, para que possa ter um pleno desenvolvimento enquanto sujeito.

quinta-feira, 8 de março de 2012

Asimec - 08 de Março - Dia Internacional da Mulher

Asimec - Convocação Assembleia Geral



A Associação das Indústrias Metalúrgicas de Cláudio – ASIMEC e a Cooperativa de Compras das Indústrias Metalúrgicas de Cláudio – COCIMEC convocam V. Sa. para 2ª Assembleia Geral do ano de 2012 a se realizar no dia 13 de março – Terça Feira às 19:30 horas no Salão de Festas à Av: Bandeirantes, 1.000 – Parque Industrial Marcelino Corradi - Cláudio/MG.
                                                              
                                                     

Isa Mara Barros Rocha / Lúcia Nara Assis Vieira
ASIMEC/COCIMEC

terça-feira, 6 de março de 2012

Asimec - Quando o Ótimo é Inimigo do Bom

- César, o que você acha de viajarmos este ano? - Pergunta Denise de forma sugestiva.
- Estamos desde a nossa lua de mel em 1991 falando em viajar e acabo de ver o anúncio de uma casa de
praia que está muito em conta... Podemos ficar lá de quarta a domingo, saindo de volta bem cedo na
segunda-feira.
- Casa de praia? Esse trabalhão todo para ficar quatro dias? - Disse César de forma indignada.
- Denise, já te disse que não é assim que eu quero. Quando formos viajar quero ficar no mínimo 10 dias
para descansar e, com certeza não será em uma casa. Quero te levar para um hotel de frente para o mar,
com no mínimo três estrelas, com aquele café da manhã de dar inveja a qualquer um de nossos amigos.
Iremos de avião e não será nesses pacotes customizados que nos levam a um lugar e, justo quando está
ficando bom, vem aquela chamada nos alto-falantes dizendo: ATENÇÃO GRUPO DA EMPRESA ALFA QUE ESTÁ COM O GUIA JOSÉ, SAIDA EM 15 MINUTOS! Não Denise, desse jeito é melhor não irmos, você sabe: Se não for para fazer direito, é melhor não fazer!

Reveillon de 2011 para 2012
- César, o que você acha de fazermos aquela viagem este ano? Estamos há muito tempo falando em viajar e
acabo de ver o anúncio de uma pousadinha em Porto Seguro... – Pergunta Denise 10 anos depois.
- PousaDINHA? Porto Seguro? Denise, você não toma jeito! Porto Seguro já era! O quente agora é a Costa
do Sauípe, mas lá ainda está muito caro. Vamos esperar alguns anos mais até surgirem mais hotéis na
região. Com isso as tarifas ficarão mais em conta e poderei te pagar aquele quatro estrelas...
- Quatro estrelas? É, realmente, o último de três estrelas não era tão bom assim. Não é mesmo, César?
Primeiro por que ele só existiu na sua imaginação, segundo porque essa viagem imaginária completou 10
anos em 2011.
- Denise, mas você sabe: SE É PRA FAZER PREFIRO FAZER ALGO QUE SEJA ÓTIMO!

SEGUNDO ATO: O SISTEMA
- Roberto se dirige à Cláudia, sua gerente, e diz:
- Cláudia, sabe aquele pedido que lhe fiz, há 2 anos, sobre um sistema para controlar o estoque? Pois é,
fiquei sabendo de um sistema muito em conta que vai facilitar nosso controle e evitar erros de compra
como os do ano passado.
- Roberto, mas eu já te disse – retrucou Cláudia - : primeiro, antes do sistema, precisamos ampliar o
estoque. Para ampliar o estoque, precisamos comprar o lote ao lado... Com a alta dos imóveis, ficou
inviável para nossa empresa essa aquisição.
- Mas Cláudia, só a queima de mercadorias que tivemos que fazer para recuperar o que empatamos no
estoque errado, já daria para alugarmos o lote e fazermos um galpão.
- Ora Roberto, você já me conhece há um tempão e sabe que não gosto dessas coisas. Alugar um galpão? O valor que pagaremos de aluguel dá para bem dizer pagar a prestação de um financiamento. Vamos fazer
assim, segura mais um pouco essa sua ansiedade, porque quando eu for fazer é para fazer direito!

Essas histórias falam de César, Denise, Cláudia e Roberto. Tratam-se de pessoas cujos nomes acabo de
inventar, uma vez que os nomes não importam, e sim a história real que está por trás deles e que poderia
muito bem ser a história de tantos Pedros, Otávios, Marias, Micheles, etc.

Ela se passa na vida pessoal, mas também encontraremos coincidências como esta no mundo
empreendedor, político, social e em tantas outras esferas que vocês, leitores, conseguirem encaixá-la. Não
importa aqui se a ação é do homem ou da mulher, do marido ou da esposa. Basta lembrarmos que são
ações de pessoas.
Temos chances, todos os dias, de fazermos o bom, mas o deixamos de lado com a desculpa de, um dia,
fazermos o ótimo. Fazer o bom, não significa fazer mais ou menos. Fazer o bom é fazer o que precisa ser
feito e pronto. Nem a mais, nem a menos.
Querer fazer o ótimo, muitas vezes, é descobrir que nada estará ótimo para começarmos. Então, não
começamos nunca!

Por Marcos Fábio Gomes Ferreira

PRIMEIRO ATO: 2001, A VIAGEM DE CÉSAR E DENISE

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Asimec - Deve-se fazer o que gosta ou escolher um emprego que pague melhor?


Ao procurar uma oportunidade no mercado de trabalho, a maioria dos candidatos parte em busca de um sonho: o de conseguir um emprego que não apenas satisfaça profissionalmente, mas que também atenda às suas necessidades financeiras. Contudo, nem sempre atender a ambos o requisitos é possível, o que torna a procura ainda mais complicada.
E, se realizar esse desejo já é complicado demais, o que seria mais aconselhável, então? Fazer aquilo que se gosta ou escolher um emprego que pague um salário melhor?
O profissional deve ser orientado a fazer o que gosta, buscando uma área que tenha uma remuneração mais adequada para suprir suas necessidades. Contudo, se isso não for possível e ele ganhar uma boa remuneração pelo que faz, o ideal é que o trabalhador procure enxergar suas atividades de uma maneira mais positiva.

Consequência

E tanto esforço certamente tem uma razão de ser, afinal, trabalhar no que não se gosta pode trazer sérios riscos à saúde.
Ao se fazer o que não se gosta, o trabalhador pode se tornar uma pessoa opressiva e infeliz.
Além disso, não é apenas desse mal que um profissional pode sofrer. Ao optar exclusivamente pelo retorno financeiro e não pela satisfação profissional, o trabalhador pode se sujeitar a inúmeras doenças. São muitas as pessoas que adoecem e que têm dinheiro. E é por essa razão que é preciso trabalhar no que se gosta. Isto é importante, mas não se pode apenas viver de um sonho, pois, sem dinheiro, não se pode viver.

Como fazerPara encontrar um meio termo, o profissional deve primeiramente se conhecer. Ou seja, saber exatamente do que gosta e em quais áreas ele possui mais competência.
Ele precisa saber onde possui habilidade para se desenvolver mais e mais. Além disso, é importante que ele saiba também onde e como buscar um trabalho adequado ao seu perfil, tendo paciência para esperar o retorno mais apropriado, item este fundamental no processo.
Outra recomendação: Ao adquirir estabilidade financeira, é possível trabalhar com mais paixão naquilo que se gosta. Aquilo que fazemos com paixão sempre traz bons resultados, inclusive financeiros.

http://migre.me/86QBO

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Asimec - Honrando Compromissos


Quando assumimos um compromisso, principalmente aqueles com hora marcada, devemos fazer de tudo para honrá-lo. Caso isso não seja possível, o melhor é entrar em contato com o outro, antecipadamente, e marcarem um novo horário. Remarcar um compromisso não é um grande problema. Agora, faltá-lo sem nem ao menos avisar é uma total falta de respeito com a outra pessoa. Afinal, a pessoa deixou de fazer outras atividades para estar presente ao encontro, ela reservou uma parte de seu tempo para isso e, com a ausência do outro, com a não realização do encontro, perdeu minutos e/ou horas preciosas de seu tempo.
Além dessa situação existem outras que são comuns de acontecer:
  • Chegar atrasado a encontros pessoais ou profissionais. 
  • Sempre adiar o mesmo compromisso para que ele demore a acontecer. 
  • Assumir tarefas sem ter condições de realizá-las.
  • Atrasar a entrega de um produto ou serviço e não justificar com antecedência com o cliente.
  • Marcar uma reunião para tratar determinado assunto e gastar o tempo com conversas que fogem da temática prevista.
As razões mais comuns para que as pessoas não cumpram com os seus compromissos, sejam eles de qual espécie for, são:
  • Estarem tão acostumados com a rotina assumida que uma nova tarefa, por exemplo, certamente tumultuaria a ordem “natural” de suas vidas. Assim, acabam assumindo coisas que não possuem condições de realizar.
  • Não compreenderem exatamente o compromisso assumido e, por vergonha, acabam se comprometendo com algo que não terá condições de fazer.
  • O excesso de trabalho é um fator comprometedor. Há pessoas que acreditam ter a capacidade de realizar várias tarefas ao mesmo tempo, isso não é problema. Contudo, é preciso conhecer o seu limite. Caso contrário, assume-se tarefa após tarefa e no final nenhuma foi concluída. Mas há, também, os casos do indivíduo que não sabe recusar um compromisso e daquele em que o chefe desconhece a quantidade de compromissos acumulados.
Tenha uma certeza: a falta de compromisso, na grande maioria das vezes, é empecilho para novas conquistas, causando a perda de oportunidades. Antes de assumir compromissos, pense a respeito e reflita se possui condições de realizá-los. Se perceber que não será possível executá-los, não os assuma. Caso tenha se encarregado de algo e depois percebeu que não será possível honrá-lo, dê satisfação aos envolvidos, procure agendar novamente o compromisso ou estabelecer um novo prazo para realizá-lo. Afinal, o que está em jogo é a sua palavra, a sua honra. E saiba que honrar com os compromissos assumidos também é ser ético. O contrário, é falta de respeito, é desrespeito com o direito do outro.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Asimec - Reconhecimento



“A falta de reconhecimento existe. Mas é comum que o reconhecimento esteja sendo feito e o colaborador não consegue percebê-lo, bem como acontece com frequência do profissional achar que o reconhecimento feito pela empresa não é o suficiente”, explica.
Como acontece?
A falta de percepção do reconhecimento se dá, especialmente, quando este não acontece por meio de aumento de salário ou promoções.

Contudo, as formas de reconhecimento variam conforme, entre outras coisas, o tempo que a pessoa está na empresa, ou mesmo de acordo com as condições da companhia.
Para um profissional em uma posição iniciante, por exemplo, o reconhecimento se dá de forma verbal, por meio de elogios ou de feedbaks durante as avaliações de rendimento. Já para quem trabalha há mais tempo no local, o reconhecimento pode se dar por meio de prêmios, bônus, participação nos lucros e até mesmo por meio de novas responsabilidades.
“Muitas vezes, os profissionais não percebem que assumir novas responsabilidades é uma forma de reconhecimento por parte da liderança, que demonstra confiar naquele colaborador. Além disso, a pessoa precisa perceber que, ao aceitar novos desafios, ela está se tornando mais capacitada não só para aquela empresa, mas também para outras”.
No que diz respeito ao aumento salarial e à promoção, Emília explica que esta deve ocorrer quando, após assumir novos desafios e responsabilidades, o profissional mostra resultados positivos, além de comprometimento com as novas funções.
Liderança
Ainda na opinião de Emília, quando o assunto é reconhecimento, a liderança tem um papel importante neste contexto.

Para ela, por conta da pressão e correria do dia a dia, muitos líderes acabam deixando de reconhecer seus colaboradores, o que pode causar insatisfação, entre outras respostas negativas. Para contornar a situação, a consultora aconselha que o líder faça uma autoavaliação periódica, tente estar próximo de sua equipe e aberto ao diálogo.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Asimec - União encurta distâncias

Nos últimos anos a cultura do associativismo tem levado pequenas empresas a conquistar mercados no exterior com grande sucesso

A conquista de novos mercados para os produtos brasileiros e a diversificação da pauta de exportações têm impulsionado as vendas externas nos últimos anos. Nesse processo, as micro e pequenas empresas são importantes aliados.

Muitas empresas, de diversos setores, têm se associado e formado consórcios de exportação. O modelo resume-se na união de empresas com o objetivo único e exclusivo de exportar.

A união das empresas, seja da forma que for, tem possibilitado o avanço dos negócios e a descoberta de como juntas elas podem muito mais. “O associativismo é a única possibilidade da microempresa atingir outros patamares. Não apenas no mercado internacional, mas também no mercado interno”. 

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Asimec - Fatores que influenciam no sucesso do associativismo

Uma associação comercial pode seguir o modelo tradicional, com grande número de associados, ou constituir um associativismo menor, de pequenos grupos. Cada modelo possui certas regras que ajudam a garantir o sucesso e a atingir os objetivos. 

No associativismo tradicional, com grande número de associados, há dificuldade em se estabelecerem objetivos comuns. Muitos participantes têm interesses diferentes e até contrários. Por isso, deve-se eleger uma diretoria que centralize as decisões, pensando no bem maior. Nesse caso, como há um baixo nível de comprometimento dos associados, a responsabilidade do sucesso é da diretoria, que precisa ter a visão de que é difícil realizar a maioria das idéias. As ações são implementadas lentamente. É comum que aconteça a perpetuação de alguns líderes, que conseguem agrupar grande número de associados com interesses parecidos. A tendência é que surjam disputas políticas para a formação da diretoria. 

Esse modelo aumenta a importância na formalização da associação, já que o grande número de associados e a tomada de decisões centralizada em uma diretoria prejudicam a relação de confiança e transparência. 

No associativismo em pequenos grupos, por causa do pequeno número de associados (geralmente de 5 a 25 pessoas), torna-se mais fácil estabelecer objetivos comuns. As decisões podem ser descentralizadas, tomadas pela decisão comum dos associados. Disso resulta uma rotatividade de lideranças, de acordo com o tipo de ação executada em determinado momento. 

Como a responsabilidade pelo sucesso é de todos os associados, eleva-se o grau de comprometimento. Por isso, é preciso dar muita importância ao planejamento e às ações. A maioria das idéias é fácil de ser realizada. As ações são implementadas rapidamente. Os participantes têm praticamente os mesmo interesses. Existe uma relação de transparência. 

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Asimec - Por que se associar?

Por que tão poucas pessoas se envolvem nas associações em nosso país? Por que aqueles que inicialmente se envolvem acabam esmorecendo com o tempo e deixando as associações de lado? Quais “ilusões” ou aspirações levam alguém a se filiar a uma causa?
Não tenho as respostas para estas perguntas, mas acredito que na correria do cotidiano nos esquecemos que a melhor forma de ampliar conhecimento, trocar experiências e até mesmo digerir angústias é na convivência em grupos que compartam os mesmos interesses. No associativismo está a resposta para a tolerância, trabalho em equipe, networking e formação de novas idéias, para dizer o mínimo. Com certeza nem tudo serão flores, muito pelo contrário, mas chega uma hora na vida que a gente precisa começar a pensar mais em salvar florestas, em vez de ficar regando uns poucos vasos, vocês não acham?

Sidney Alonso

http://migre.me/7nAmu