segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Asimec - Estabelecendo metas para 2012


O mundo corporativo já entrou em contagem regressiva, faltando uma semana para as festas de final de ano. Grande parte das empresas costuma programar férias coletivas neste período, época em que quase nada se decide no campo dos negócios. Apesar do marasmo, aproveite para definir os principais objetivos a você e sua equipe para o próximo ano.
Praticamente todas as firmas utilizam metas para medir o desempenho de departamentos e colaboradores, independentemente do nível hierárquico e função. Ao topo da pirâmide temas mais abrangentes, estratégicos e de longo prazo. Já para a base, ações táticas e de curto prazo. Operacionalizá-las é função do corpo gerencial, localizados no meio da figura.
Apesar de simples, estabelecê-las esconde alguns segredos. Objetivos inalcançáveis, prazos exíguos, escopo amplo ou impossibilidade de medi-las podem desmotivar os colaboradores. Aprecio a técnica SMART, a qual menciona que as metas devem ser específicas, mensuráveis, atingíveis, realistas e tangíveis, já traduzidas para o português. Vejamos.
Específicas: aumentar o market share, reduzir a inadimplência ou penetrar um novo mercado são metas interessantes, porém muito gerais. Para torná-las menos genéricas é necessário um maior nível de detalhamento. Conquistar dois pontos de market share no mercado carioca, através da penetração na classe A da zona sul , por exemplo, seria algo bem mais específico.
Mensurável: ainda na mesma linha, é necessário medir os dois pontos de market share obtidos, sejam eles em unidades físicas, monetárias ou margens de contribuição. Caso contrário, um vendedor poderia conquistá-lo oferecendo grandes descontos, comprometendo a lucratividade.
Atingível: imagine um novo entrante no setor de bebidas, cuja meta seja obter metade do mercado da Coca-Cola. Apesar de desafiadora é na prática inatingível, mesmo que pertença a um grupo com grande poderio financeiro. O feitiço neste caso virará contra o feiticeiro, arrefecendo os ânimos dos envolvidos num curto período de tempo.
Realista: algumas multinacionais têm sofrido deste mal após 2008. Com os mercados maduros em queda, executivos globais recorrem aos emergentes para cobri-los. É comum aplicar taxas de crescimento chinesas à filiais brasileiras, ao mesmo tempo em que se solicitam margens de lucro cada vez mais elevadas. São as conhecidas metas para inglês ver.
Tangíveis: aqui entra o critério tempo, em meu ponto de vista o corolário de todos os anteriores. Um prazo muito curto pode desmotivar os envolvidos pela impossibilidade de cumprimento, enquanto sua falta pode levar a acomodação. O governo brasileiro é mestre neste quesito, aplicando-os em suas duas vertentes.
http://migre.me/7dnt6
Marcos Morita

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Asimec - Horário de funcionamento para o Fim do Ano


 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DA BALANÇA PIMC (BELA VISTA), CENTRO DE ATENDIMENTO AO TRABALHADOR E SEDE DA ASIMEC NO FINAL DE 2011

Dias 23 e 30 de Dezembro (sexta-feira) = de 07:00 as 13:00 hs
Dia 26 de Dezembro e 02 de Janeiro/2012 (segunda-feira) = de 09:00 as 17:00 hs
VOLTANDO O FUNCIONAMENTO NORMAL DE TODOS OS SETORES NO DIA 03/01/2012 (terça-feira).

                                                                                          
Isa Mara Barros Rocha
Gerente/ASIMEC

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Asimec - Convocação de Assembleia Geral

CONVOCAÇÃO


A Associação das Indústrias Metalúrgicas de Cláudio – ASIMEC e a Cooperativa de Compras das Indústrias Metalúrgicas de Cláudio – COCIMEC convocam V. Sa. para 227ª Assembleia Geral, no dia 13 de dezembro de 2.011 – Terça Feira às 19:30 horas no Salão de Festas à Av: Bandeirantes, 1.000 – Parque Industrial Marcelino Corradi - Cláudio/MG.

Assuntos em pauta:

COCIMEC


Programa de Redução da Mensalidade
Horário de funcionamento no final do ano
Assuntos diversos

ASIMEC


Esclarecimento sobre caracterização das areias de fundição provenientes de machos –
Fero Ambiental
Curso Segurança do Trabalho
Outros assuntos de interesse dos associados.

                                                                                                                                                     
Sua presença e participação são de fundamental importância.

Cláudio, 09 de Dezembro de 2.011.
                                                   
Associação das Indústrias Metalúrgicas de Cláudio – ASIMEC
Cooperativa de Compras das Indústrias Metalúrgicas de Cláudio - COCIMEC

  
Isa Mara Barros Rocha / Lúcia Nara Assis Vieira
ASIMEC/COCIMEC

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Asimec - Dicas para ser um bom empreendedor


Iniciativa - O empreendedor não fica esperando que os outros (o governo, o empregador, o parente, o padrinho) venham resolver seus problemas. O empreendedor é uma pessoa que gosta de começar coisas novas, iniciá-las e tocá-las adiante. A iniciativa, enfim, é a capacidade daquele que, tendo um problema qualquer, age: arregaça as mangas e parte para a solução. E que ganha dinheiro com isso, porque as pessoas estão dispostas a pagar para ter seus problemas resolvidos.

Auto-confiança – O empreendedor tem auto-confiança, isto é, acredita em si mesmo, acredita que pode melhorar o mundo e que vale a pena fazer isso. Se não acreditasse, seria difícil para ele tomar a iniciativa. A crença em si mesmo faz o indivíduo arriscar mais, ousar, oferecer-se para realizar tarefas desafiadoras, enfim, torna-o mais empreendedor e realizador.

Aceitação do risco – O empreendedor aceita riscos, ainda que muitas vezes seja cauteloso e precavido contra o risco. A verdade é que o empreendedor sabe que não existe sucesso sem alguma dose de risco, por esse motivo ele o aceita em alguma medida, sempre com prudência, para não por tudo a perder.

Sem temor do fracasso e da rejeição – O empreendedor fará tudo o que for necessário para não fracassar, mas não é atormentado pelo medo paralisante do fracasso. Pessoas com grande amor próprio e medo do fracasso preferem não tentar correr o risco de acertar, ficando, então, paralisadas. O empreendedor acredita que, com esforço e planejamento, conseguirá reduzir as incertezas e aumentar em muito as chances de se alcançar o êxito.

Decisão e responsabilidade - O empreendedor não fica esperando que os outros decidam por ele. O empreendedor toma decisões e aceita as responsabilidades que optar por seus sonhos e ideais lhe acarretam.

Energia - É necessária uma dose de energia para se lançar em novas realizações, que usualmente exigem intensos esforços iniciais. O empreendedor dispõe dessa reserva de energia, vinda provavelmente de seu entusiasmo, motivação e certeza de que a vida vale a pena.

Auto-motivação e entusiasmo – O empreendedor é capaz de uma auto-motivação relacionada com desafios e tarefas em que acredita. Não necessita de prêmios externos, como compensação financeira. Como conseqüência de sua motivação, o empreendedor possui um grande entusiasmo pelas suas idéias e projetos.

Controle - O empreendedor acredita que sua realização depende de si mesmo e não de forças externas sobre as quais não tem controle. Ele se vê como capaz de controlar a si mesmo e de influenciar o meio de tal modo que possa atingir seus objetivos. Ele sabe que há uma extensão da vida que não pode controlar, mas que há outra que ele pode. Ele se concentra em controlar essa extensão.

Voltado para equipe - O empreendedor em geral não é somente um fazedor, no sentido braçal da palavra. Ele cria equipe, delega, acredita nos outros, forma equipes, torce para que seus membros prosperem, e obtém resultados por meio disso.

Otimismo - O empreendedor é otimista, o que não quer dizer sonhador ou iludido. Acredita nas possibilidades que o mundo oferece, acredita na possibilidade de solução dos problemas, acredita no potencial de desenvolvimento e crescimento das pessoas e da sociedade.

Persistência - O empreendedor, por estar motivado, convicto, entusiasmado e crente nas possibilidades, é capaz de persistir até que as coisas comecem a funcionar adequadamente.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Asimec

 
 
O Dia Mundial de Luta Contra a Aids foi criado para relembrar o combate à doença e despertar nas pessoas a consciência da necessidade da prevenção, aumentar a compreensão sobre a síndrome e reforçar a tolerância e a compaixão às pessoas infectadas.
Foi a Assembléia Mundial de Saúde, com o apoio da Organização das Nações Unidas (ONU), que instituiu a data de 1º de dezembro. A decisão foi tomada em outubro de 1987. No Brasil, a data passou a ser comemorada a partir de 1988, por decisão do Ministro da Saúde.
A cada ano, diferentes temas são abordados, destacando importantes questões relacionadas à doença. Em 1990, por exemplo, quando a Aids ainda era mais disseminada entre os homens, o tema foi "A Aids e a Mulher". Em 1997, foi a vez de as crianças infectadas serem lembradas. A importância da família e da união de forças também já foram destacadas como importantes aliados da luta contra a Aids.

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