quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Asimec - Deve-se fazer o que gosta ou escolher um emprego que pague melhor?


Ao procurar uma oportunidade no mercado de trabalho, a maioria dos candidatos parte em busca de um sonho: o de conseguir um emprego que não apenas satisfaça profissionalmente, mas que também atenda às suas necessidades financeiras. Contudo, nem sempre atender a ambos o requisitos é possível, o que torna a procura ainda mais complicada.
E, se realizar esse desejo já é complicado demais, o que seria mais aconselhável, então? Fazer aquilo que se gosta ou escolher um emprego que pague um salário melhor?
O profissional deve ser orientado a fazer o que gosta, buscando uma área que tenha uma remuneração mais adequada para suprir suas necessidades. Contudo, se isso não for possível e ele ganhar uma boa remuneração pelo que faz, o ideal é que o trabalhador procure enxergar suas atividades de uma maneira mais positiva.

Consequência

E tanto esforço certamente tem uma razão de ser, afinal, trabalhar no que não se gosta pode trazer sérios riscos à saúde.
Ao se fazer o que não se gosta, o trabalhador pode se tornar uma pessoa opressiva e infeliz.
Além disso, não é apenas desse mal que um profissional pode sofrer. Ao optar exclusivamente pelo retorno financeiro e não pela satisfação profissional, o trabalhador pode se sujeitar a inúmeras doenças. São muitas as pessoas que adoecem e que têm dinheiro. E é por essa razão que é preciso trabalhar no que se gosta. Isto é importante, mas não se pode apenas viver de um sonho, pois, sem dinheiro, não se pode viver.

Como fazerPara encontrar um meio termo, o profissional deve primeiramente se conhecer. Ou seja, saber exatamente do que gosta e em quais áreas ele possui mais competência.
Ele precisa saber onde possui habilidade para se desenvolver mais e mais. Além disso, é importante que ele saiba também onde e como buscar um trabalho adequado ao seu perfil, tendo paciência para esperar o retorno mais apropriado, item este fundamental no processo.
Outra recomendação: Ao adquirir estabilidade financeira, é possível trabalhar com mais paixão naquilo que se gosta. Aquilo que fazemos com paixão sempre traz bons resultados, inclusive financeiros.

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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Asimec - Honrando Compromissos


Quando assumimos um compromisso, principalmente aqueles com hora marcada, devemos fazer de tudo para honrá-lo. Caso isso não seja possível, o melhor é entrar em contato com o outro, antecipadamente, e marcarem um novo horário. Remarcar um compromisso não é um grande problema. Agora, faltá-lo sem nem ao menos avisar é uma total falta de respeito com a outra pessoa. Afinal, a pessoa deixou de fazer outras atividades para estar presente ao encontro, ela reservou uma parte de seu tempo para isso e, com a ausência do outro, com a não realização do encontro, perdeu minutos e/ou horas preciosas de seu tempo.
Além dessa situação existem outras que são comuns de acontecer:
  • Chegar atrasado a encontros pessoais ou profissionais. 
  • Sempre adiar o mesmo compromisso para que ele demore a acontecer. 
  • Assumir tarefas sem ter condições de realizá-las.
  • Atrasar a entrega de um produto ou serviço e não justificar com antecedência com o cliente.
  • Marcar uma reunião para tratar determinado assunto e gastar o tempo com conversas que fogem da temática prevista.
As razões mais comuns para que as pessoas não cumpram com os seus compromissos, sejam eles de qual espécie for, são:
  • Estarem tão acostumados com a rotina assumida que uma nova tarefa, por exemplo, certamente tumultuaria a ordem “natural” de suas vidas. Assim, acabam assumindo coisas que não possuem condições de realizar.
  • Não compreenderem exatamente o compromisso assumido e, por vergonha, acabam se comprometendo com algo que não terá condições de fazer.
  • O excesso de trabalho é um fator comprometedor. Há pessoas que acreditam ter a capacidade de realizar várias tarefas ao mesmo tempo, isso não é problema. Contudo, é preciso conhecer o seu limite. Caso contrário, assume-se tarefa após tarefa e no final nenhuma foi concluída. Mas há, também, os casos do indivíduo que não sabe recusar um compromisso e daquele em que o chefe desconhece a quantidade de compromissos acumulados.
Tenha uma certeza: a falta de compromisso, na grande maioria das vezes, é empecilho para novas conquistas, causando a perda de oportunidades. Antes de assumir compromissos, pense a respeito e reflita se possui condições de realizá-los. Se perceber que não será possível executá-los, não os assuma. Caso tenha se encarregado de algo e depois percebeu que não será possível honrá-lo, dê satisfação aos envolvidos, procure agendar novamente o compromisso ou estabelecer um novo prazo para realizá-lo. Afinal, o que está em jogo é a sua palavra, a sua honra. E saiba que honrar com os compromissos assumidos também é ser ético. O contrário, é falta de respeito, é desrespeito com o direito do outro.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Asimec - Reconhecimento



“A falta de reconhecimento existe. Mas é comum que o reconhecimento esteja sendo feito e o colaborador não consegue percebê-lo, bem como acontece com frequência do profissional achar que o reconhecimento feito pela empresa não é o suficiente”, explica.
Como acontece?
A falta de percepção do reconhecimento se dá, especialmente, quando este não acontece por meio de aumento de salário ou promoções.

Contudo, as formas de reconhecimento variam conforme, entre outras coisas, o tempo que a pessoa está na empresa, ou mesmo de acordo com as condições da companhia.
Para um profissional em uma posição iniciante, por exemplo, o reconhecimento se dá de forma verbal, por meio de elogios ou de feedbaks durante as avaliações de rendimento. Já para quem trabalha há mais tempo no local, o reconhecimento pode se dar por meio de prêmios, bônus, participação nos lucros e até mesmo por meio de novas responsabilidades.
“Muitas vezes, os profissionais não percebem que assumir novas responsabilidades é uma forma de reconhecimento por parte da liderança, que demonstra confiar naquele colaborador. Além disso, a pessoa precisa perceber que, ao aceitar novos desafios, ela está se tornando mais capacitada não só para aquela empresa, mas também para outras”.
No que diz respeito ao aumento salarial e à promoção, Emília explica que esta deve ocorrer quando, após assumir novos desafios e responsabilidades, o profissional mostra resultados positivos, além de comprometimento com as novas funções.
Liderança
Ainda na opinião de Emília, quando o assunto é reconhecimento, a liderança tem um papel importante neste contexto.

Para ela, por conta da pressão e correria do dia a dia, muitos líderes acabam deixando de reconhecer seus colaboradores, o que pode causar insatisfação, entre outras respostas negativas. Para contornar a situação, a consultora aconselha que o líder faça uma autoavaliação periódica, tente estar próximo de sua equipe e aberto ao diálogo.